E as águas que passaram não puderam ser contadas
- se é que se contam águas!...
...sobretudo águas passadas!
Quem sabe um dia!!
Quem sabe?!
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De volta à Montréal, chegam ao fim as "Notas Poéticas". Elas me ajudaram a fechar um ciclo que começou em junho de 2014, e que precisava ser fechado. Agradeço aos poucos - cerca de 1/4 da audiência habitual do blog - que acompanharam, comentaram (como é bom ouvi-los!) e de uma certa forma fizeram parte desse capítulo... ...que não é Epílogo!
A partir de amanhã, republico textos antigos enquanto finalizo as canções de meu álbum que quero mostrar até o final desse mês. Não prometo textos novos!
Muito obrigado!
Québec, 31 de janeiro de 2015
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Um dia, um monge no Tibete me disse que contar as águas era apenas apreciar sua correnteza, refletindo sobre a insignificância das importâncias temporárias para darmos valor as importâncias atemporais.
ReplyDeleteTudo passa, tudo se renova, se transmuta e refloresce, assim é a vida, é assim que ela se faz!
Abraços de Luz e Bom ânimo!
Adorei o conto. O manterei aberto em meu bolso esquerdo! Obrigado!!
DeleteQuem sabe não serão cantadas?
ReplyDeleteNão demore.
Abraço
Não imagino o que poderia ser mais adorável ler nessa noite do que esse seu comentário! Encantador! Muito obrigado... e não, não vou demorar!!
DeleteDeliciei-me com as 14 "Notas Poéticas" publicadas.
ReplyDeleteParabéns, meu amigo, foi uma satisfação acompanhá-lo desde a primeira Nota.
Que venham os textos "velhos"; para nós que não conhecemos, serão novos.
Um grande e fraterno abraço, Gullicci!
PS. Bela Foto!
Quem sabe?!!
ReplyDeleteQuem sabe cantarei em águas que escrevem saudades!!!
Lindo versar, meu querido!!
Beijos
....ainda esperando pelos seus textos....
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